No café da manhã do brasileiro não pode faltar pão com manteiga, certo? Depende! Nas regiões Norte e Nordeste, a tradição é outra: cuscuz de milho cozido no vapor é unanimidade. O cafezinho, sim, não muda em lugar nenhum.
A receita começa sempre da mesma maneira: hidratando o fubá de milho, que deve ser temperado com sal e depois cozido no vapor. O cozimento pode ser na cuscuzeira ou num prato coberto com pano virado sobre o vapor de uma panela com água fervendo. Já o cuscuz paulista é uma mistura de muitos ingredientes, tem mais etapas no preparo e é servido frio ou quente.
DO COUSCOUS AO CUSCUZ
O cuscuz chegou ao Brasil trazido pelos portugueses. Era feito de sêmola de trigo ou arroz hidratado com algum caldo, consumido há séculos por árabes e mouros. Em 2020, esse "couscous" foi declarado patrimônio da humanidade pela UNESCO (agência da ONU que promove a ciência, a educação e a cultura).
Por aqui, na falta de sêmola, o milho foi adaptado ao preparo. É cozido, ralado e seco antes de se tornar fubá de milho flocado, virando cuscuz.
CUSCUZ SALGADO NO PRATO
O cuscuz é a opção mais versátil, que pode ser preparado também na versão salgada e numa infinidade de combinações: com ovos mexidos, manteiga, queijo coalho, charque, calabresa, carne de sol, bacalhau, camarão, frango e até carne e salsicha no molho.
CUSCUZ DOCE E NO TABULEIRO
Muitas famílias nordestinas consomem o cuscuz ensopado no leite ou leite de coco, com açúcar por cima, leite condensado e até canela, dando ao prato textura ainda mais macia. Mas ainda é nas ruas de cidades e capitais do Nordeste que se encontra o produto em tabuleiros, como pequeno negócio e garantia de fonte de renda.
CUSCUZ BRANCO
No país, ainda há o cuscuz branco, feito com massa de mandioca ou de arroz e coco fresco, em geral servido também no café da manhã ou no lanche.
A VERSÃO PAULISTA
No Centro-Sul do Brasil, o cuscuz paulista veio da tradição do "farnel" dos tropeiros que, a cavalo pelo interior, comiam a farinha de milho encharcada de molho (galinha, peixe ou porco), num virado na mistura com ovo e feijão.
O preparo exige mais etapas, pois leva flocão de milho mais grosso preparado com tomate, cebola, ovos cozidos, camarão, sardinha e palmito. Tudo acomodado numa fôrma de furo no meio, que dá estrutura e caracteriza o prato quando desenformado.
NEGÓCIO RENTÁVEL
Substancioso o suficiente para substituir refeições, incluindo almoço ou jantar, o cuscuz é chance de sucesso tanto para quem tem ponto fixo, como para quem faz delivery ou é ambulante.
Trata-se de um insumo muito acessível, com média de R$ 2,00 um pacote de 500 gramas. Quando hidratado, dobra de tamanho, tornando o negócio rentável para o empreendedor”, observa Angela Celeste, professora de Cozinha Brasileira da Faculdade Senac-PE.
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