Akihabara é um famoso centro comercial movimentado pelos varejistas de eletrônicos, em Tóquio
10É na primavera, entre março e abril (no Hemisfério Norte), que o Japão freia sua rotina para observar a floração das cerejeiras. Param empresas e famílias, o campo e a cidade. Quando as flores se vão, retomam o ritmo. Esse costume antigo revela uma nação capaz de unir passado e futuro, tão facilmente que os contrastes chegam a confundir.
Jardins perfeitos, ritual para beber o chá, templos religiosos… são delicadezas que convivem com a realidade frenética de um país ultramoderno. Boa parte da cultura nipônica, especialmente a culinária, já é conhecida do Brasil, o país que mais abriga japoneses fora do Japão.
ALÉM DO SUSHI
Os japoneses estão sempre em busca do umami, o quinto sabor do paladar humano (além de doce, amargo, salgado e ácido), que significa a essência de algo delicioso, percebido em toda a língua.
Na cozinha, a base inclui o arroz, o missô (pasta de soja fermentada) e os frutos do mar, especialmente peixes e algas – usados largamente em sushis e sashimis - e moluscos. Caldos, massas de arroz e carne de porco são muito frequentes também.
No universo dos doces, os mais tradicionais são o manju, feito ou recheado com pasta de feijão azuki (anko), os bolinhos à base de arroz e farinha de arroz (mochi), além dos docinhos confeitados feitos de algas e panquecas. O shoto cake, por exemplo, é um bolo fofo de morangos e chantilly – queridinho entre as novidades e muito comum nos desenhos japoneses.
A reverência ao servir a comida é um valor importante no Japão, um gesto de quem faz com o coração para oferecer a melhor experiência possível. E quem recebe costuma agradecer também no começo e no final, valorizando o alimento e o esforço de quem fez.
Paz, história e DESLUMBRAMENTO
Tóquio
A mega e moderna capital japonesa foi destruída e se reergueu duas vezes: em 1923, durante um terremoto; e no período da 2ª Guerra Mundial. Em 1964, já estava pronta para receber os Jogos Olímpicos. A cidade mais povoada do planeta tem 37 milhões de habitantes.
Castelo Himeji
O famoso castelo do ano de 1346 assemelha-se a uma garça branca dançando com as asas estendidas, e se manteve firme apesar das guerras.
Terraços de arroz em Saga, ilha de Kyushu
A produção de arroz no Japão é essencial. A luz refletida na água dos terraços produz imagens espetaculares, como espelhos partidos.
Hall de Promoção Industrial de Hiroshima
Próximo ao epicentro da explosão atômica, foi um dos poucos edifícios da área a não ruir no ataque nuclear de 1945. Cogitou-se sua demolição, mas as ruínas tornaram-se um símbolo da paz.
Monte Fuji
Seu impressionante formato com o pico nevado é o grande símbolo do Japão. Patrimônio da Humanidade pela Unesco, o monte Fuji é um vulcão adormecido cercado por lagos.
Guioza
O guioza é um pastel em formato de trouxinha ou meia-lua cozido no vapor ou frito. Sua origem é chinesa, mas chegou ao Japão durante a 2ª Guerra Mundial, fez muito sucesso por ser fácil de preparar e ganhou as ruas. A massa é fininha, feita de farinha e recheada com carne bovina, suína ou só legumes.
Receita
Ingredientes
Massa
✓ 250 g de farinha de trigo
✓ 100 ml de água bem quente
Recheio
✓ 200 g de carne de porco moída
✓ 1/2 colher (chá) de gengibre ralado
✓ 180 g de repolho cortado bem fininho
✓ Cebolinha, orégano, pimenta e sal a gosto
Modo de preparo
Coloque a farinha de trigo num recipiente e acrescente água aos poucos até formar uma massa úmida e meio esmigalhada. Coloque-a sobre uma superfície enfarinhada, abra, sove e estique até ficar lisa. Cubra e deixe descansar por 20 minutos.
Em geral, o recheio é modelado cru, mas, se preferir, dê uma leve fritada na carne, tempere e deixe cozinhar. Adicione o repolho, a cebolinha e os temperos.
Estique a massa e faça pequenos círculos de 10 cm de diâmetro. Recheie com uma colher da carne, umedeça a borda e feche como uma trouxinha. Numa frigideira untada de óleo, doure o fundo das trouxinhas.
Coloque um pouco de água e tampe para cozinhar por oito minutos ou até secar a água e os bolinhos dourarem. Sirva com uma mistura de shoyu e vinagre de arroz e use cebolinha picada para decorar.
LIGUE O SOM
Para entrar no clima, acesse a seleção de músicas que a Revista Assaí Bons Negócios escolheu para você ouvir enquanto prepara a receita! Acesse:
Rua Sannenzaka em Kyoto, Japão
10Brasil e Japão: uma história de amizade
Assaí
Fundada em 1932, a cidade paranaense de Assaí foi destino de imigrantes e guarda traços e memórias orientais. O nome vem de Asahi, que significa ''sol nascente'' em japonês, nome também da Rede Assaí Atacadista.
1,6 milhão
São os descendentes de japoneses no Brasil. Concentram-se nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pará.
18 de junho de 1908
Foi quando se deu a chegada ao Brasil do primeiro navio vindo de Kobe trazendo imigrantes japoneses. Outros navios chegariam em 1910, 1913, 1953 e 1973.
Chinelo de dedo
Sabia que o design da brasileiríssima sandália Havaianas foi inspirado em um calçado típico japonês feito com solado de palha de arroz e tiras de tecido?
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