As vacinas se tornaram centros de diversos debates nos últimos dois anos, mas são um meio eficaz de prevenção a uma série de doenças há muitos anos. O Brasil conta com um extenso programa de vacinação, que promove a imunização de crianças, adolescentes, adultos e idosos. Muitas vacinas são oferecidas de forma gratuita na rede pública de saúde. Uma vantagem em relação a vários outros países.
O que são e como funcionam as vacinas?
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, a UNICEF, “vacinas são substâncias preparadas e dadas na infância e em outras idades para proteger contra doenças graves e muitas vezes fatais. Ao estimular as defesas naturais do corpo, as vacinas preparam o organismo para combater a doença de maneira mais rápida e eficaz”.
Há vários tipos de vacina, mas, em linhas gerais, elas introduzem uma versão segura e enfraquecida dos vírus ou das bactérias causadores da doença no organismo. Assim, o corpo tenta combater esse vírus, ou bactéria, gerando a chamada “resposta imune”. É essa resposta do organismo que o deixa mais preparado caso a pessoa, no futuro, entre em contato com o agente transmissor daquela doença.
Vacina Tríplice bacteriana: difteria, tétano e coqueluche do tipo adulto
Na adolescência e na vida adulta, é necessário fazer um reforço dessas vacinas (recebidas na infância): para a difteria e o tétano, a cada 10 anos (vacina dupla); e um reforço para a coqueluche a cada 20 anos (vacina tríplice).
Vacina da Hepatite B
Essa vacina está no programa de imunização infantil e é aplicada em três doses no primeiro ano de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos que não foram imunizados, recomenda-se aplicar as três doses com intervalos de um mês e cinco meses.
Vacina contra a pneumonia
Também faz parte do calendário de vacinação infantil, mas seu efeito é reduzido depois de algumas décadas. Por isso, pessoas acima dos 60 anos ou que estejam no grupo de risco podem fazer um reforço da vacina contra a pneumonia gratuitamente, mediante requisição médica.
Vacina da febre amarela
A vacina da febre-amarela é indicada para pessoas de seis meses a 60 anos que moram ou que vão viajar para regiões de risco dessa doença (maiores de 60 anos podem tomar a vacina se tiverem boas condições de saúde). Em alguns países, o comprovante é obrigatório para entrada.
Vacina da gripe
O vírus causador da gripe apresenta uma alta capacidade de mutação. Por causa disso, a vacina é constantemente modificada, de forma a combater as novas formas do vírus, e é preciso tomar uma nova dose a cada ano para se manter protegido.
Vacina contra HPV
As campanhas de vacinação contra a gripe na rede pública costumam oferecer a vacina para crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias e pessoas com mais de 60 anos.
A vacina quadrivalente contra o HPV, ou papiloma vírus humano, também é uma forma de proteção contra verrugas genitais em homens e mulheres, câncer de colo do útero, câncer de pênis e câncer de ânus.
Na rede pública, essa vacina está disponível para meninos e meninas de nove a 14 anos e para pessoas de nove até 26 anos com HIV ou AIDS, que tenham feito transplantes ou estejam em tratamento contra o câncer.
Vacina contra herpes-zóster (cobreiro)
Qualquer pessoa que teve catapora na infância pode desenvolver o herpes-zóster ou cobreiro na vida adulta, que causa dores muito fortes durante três semanas a seis meses. Como mais de 60% dos casos da doença acontecem em pessoas com mais de 50 anos, a vacina é indicada a partir dessa idade.
Vacina tríplice viral: sarampo, caxumba e rubéola
Geralmente, tomamos duas doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, a partir do primeiro ano de vida. Caso você não tenha tomado as duas doses ou não tenha certeza sobre a sua imunização, saiba que as unidades básicas de saúde fornecem gratuitamente duas doses para pessoas entre 12 e 29 anos e uma dose para pessoas de 30 a 49 anos.
Como a rubéola é muito perigosa para o feto quando uma gestante é acometida pela doença, é importante que mulheres que pretendem engravidar verifiquem se realmente tomaram a vacina na infância. É aconselhável aguardar três meses entre a aplicação da dose e a gestação.
Vacina da dengue
A vacina da dengue é indicada para pessoas de 9 a 45 anos de idade que vivem em regiões endêmicas dessa doença. As campanhas de vacinação variam conforme as características de cada localidade, por isso nem todas as cidades oferecem essa vacina pela rede pública.
*Dados da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim)
Mantenha sua carteira de vacinação em dia!
Caso tenha dúvidas se sua carteira de vacinação está atualizada, ou se perdeu o documento, você pode consultar seu histórico de vacinação pelo aplicativo do SUS, o “Meu digiSUS”. O acesso é feito a partir do seu CPF.
Coronavírus
Para se proteger do coronavírus, é importante comparecer aos postos de saúde de acordo com o chamamento da sua cidade. O esquema, que inclui doses de reforço da vacinação contra a Covid-19, é necessário porque o vírus sofre mutações constantes e, em idosos, por exemplo, o tempo de proteção é menor devido ao envelhecimento do sistema imunológico.
Idosos, pessoas com problemas no sistema imune ou grupos de risco seguem calendários específicos de reforço.
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