O Assaí está junto com você no enfrentamento da violência doméstica. Você não está sozinha!
O ciclo da violência nos ajuda a entender como funcionam os relacionamentos abusivos.
Muitas mulheres demoram a perceber que estão sofrendo violência porque cada vez que o ciclo se repete, a mulher perde um pouco da sua capacidade de reagir. Ela vai acreditando que não conseguirá sair do relacionamento.
É importante prestar atenção aos sinais e não julgar as mulheres porque, uma vez aprisionada psicologicamente, é muito mais difícil sair de um relacionamento abusivo. Por isso, estamos aqui. Queremos que você se cuide e busque o melhor para sua segurança e a dos seus filhos.
Sobre a Iniciativa – #IsoladasSimSozinhasNão
Com as medidas de isolamento e distanciamento social recomendadas para combater o novo coronavírus, a violência doméstica tornou-se um desafio ainda maior. Diante desse desafio, o Instituto Avon lançou um movimento global #IsoladasMasNãoSozinhas para dar visibilidade à luta contra a violência doméstica.
Um dos pilares do movimento é o Programa chamado Você não está Sozinha criado para dar suporte, orientação e contribuir para que as vítimas saibam identificar situações de violência e a quem recorrer neste momento.
Programa Você não está sozinha
Para fortalecer a causa e criar uma rede de apoio, diversas marcas se uniram para enfrentar o problema. E o Assaí é uma dessas parceiras divulgando os recursos do Programa por meio dos nossos canais oficiais e de nossas lojas.
Por isso, se souber de qualquer caso de violência doméstica contra mulheres ofereça ajuda. Se você estiver sofrendo violência, estamos aqui por você.
Como pedir ajuda?
O Programa Você não está sozinha criou uma amiga virtual para ajudar as mulheres que estão em situação de violência.
Ela ajuda as mulheres, de forma sigilosa e confidencial, a entenderem se estão passando por violência ou se correm risco e orienta como acessar recursos como cestas básicas, transporte gratuitamente, atendimento psicológico e jurídico disponíveis para as mulheres a saírem do ciclo de violência.
Funciona via WhatsApp, pelo número (11) 94494-2415 e está disponível para conversar com mulheres de todo o Brasil.
Peça ajuda! Peça ajuda!Tire suas dúvidas
Você não está sozinha! Essa sessão tem o objetivo de dar visibilidade à violência doméstica, oferecer suporte, orientação sobre como pedir ajuda e contribuir para que as pessoas saibam identificar situações de violência contra mulheres e meninas e a quem recorrer neste momento.
1- Por que o Assaí está falando sobre violência doméstica contra as mulheres?
Casa não é sinônimo de aconchego e segurança para muitas mulheres. Você sabia que 42% dos casos de violência acontecem no ambiente doméstico? Por isso, fazemos parte da Coalizão Empresarial pelo fim da violência contra mulheres e meninas, uma iniciativa que reúne mais de 100 empresas com o objetivo de unir esforços pelo fim da violência. A pandemia tem mostrado um aumento da violência contra as mulheres e meninas e os supermercados e hipermercados tem um papel importante para enfrentar e prevenir a violência doméstica. Por isso, o Assaí Atacadista se coloca ao lado dessas mulheres, no esforço de conscientização de todos(as) sobre a importância de construção de uma sociedade livre de violência contra mulheres e meninas.. Acreditamos que, ao disponibilizar informações, divulgar canais sobre o tema e facilitar o pedido de ajuda contribuiremos para romper esse ciclo de violência.
2- O que é violência doméstica contra as mulheres?
A violência doméstica contra as mulheres é qualquer ação ou ato de omissão que cause às mulheres morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, dano moral ou material (Lei Maria da Penha - nº 11.340/2006). Essa violência pode ocorrer no âmbito doméstico (quando a violência é praticada por pessoas que moram com a mulher em situação de violência, tendo ou não vínculo familiar com ela – por exemplo, marido da vítima que mora com ela; por colega de trabalho da vítima que divide apartamento com ela); no âmbito familiar (quando a violência é praticada por pessoas que não necessariamente moram com a vítima, mas que são consideradas aparentadas, fazendo parte de uma comunidade unida por laços naturais, afinidades ou vontade expressa – por exemplo, por parente, mesmo que não more com ela); ou ainda em qualquer relação íntima de afeto, ainda que essa relação não exista mais, por exemplo, nos casos que envolvem namorados(as) e ex-namorados(as); maridos e ex-maridos ou companheiros(as) e ex-companheiros(as).
A vítima dessa violência sempre será a pessoa do gênero feminino, independentemente de sua idade. A pessoa que pratica essa violência poderá ser um homem ou uma mulher e a violência poderá ser reconhecida, inclusive, nas relações homoafetivas entre mulheres. Essa proteção resguarda também todas aquelas mulheres que se identifiquem com o gênero feminino, incluindo as mulheres transexuais, travestis ou pessoas transgêneros.
3- De que formas a violência doméstica pode ocorrer?
A violência doméstica pode ocorrer de seis formas:
- Violência física: como empurrões, pontapés, tapas, socos, entre outros;
- Violência psicológica: causar dano emocional, diminuição da autoestima, controlar ações, comportamentos, crenças e decisões por ameaças, perseguições, chantagens, humilhações, proibições de sair, estudar e trabalhar, proibições de usar a roupa que escolher, entre outros;
- Violência patrimonial: reter, subtrair, destruir parcial ou totalmente objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores, direitos e recursos econômicos. Por exemplo, quebrar celular, rasgar documentos e roupas, impedir a livre administração de salário ou de benefícios de qualquer natureza;
- Violência moral: caluniar, difamar ou injuriar; como xingar, ofender, acusar de traição, espalhar mentiras a respeito da mulher, divulgar ou ameaçar divulgar fotos íntimas, entre outros atos;
- Violência sexual: intimidar, ameaçar, coagir ou forçar a presenciar ou manter relação sexual não desejada; induzir a comercializar ou utilizar a sua sexualidade; impedir uso de qualquer método contraceptivo; forçar matrimônio, gravidez, aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; anular ou limitar o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos.
- Violência virtual: usar as redes sociais para divulgar ou compartilhar fotos e/ou vídeos íntimos, pela internet ou redes sociais, sem autorização, da vítima com o intuito de humilhar ou chantagear a mulher (estupro virtual). Além disso, também se enquadra por viralizar vídeos ou comentários que comprometam a imagem da mulher perante à opinião pública.
4- Por que acontece o aumento da violência Doméstica e Familiar contra mulheres no atual contexto de pandemia da COVID-19?
No período atual, marcado por medidas de isolamento social como combate ao novo coronavírus (COVID-19), o convívio familiar ou doméstico é maior de maneira forçada e as preocupações relacionadas à atual situação aumentam, passando pelo stress financeiro, o medo do contágio do vírus, etc.
Além disso, quando o homem autor de violência controla a comunicação da parceira ou quando se vive em uma casa pequena e sem privacidade, pedir ajuda pode ser muito difícil, principalmente agora com o isolamento. Por isso, esse momento exige um olhar redobrado a essas mulheres que estão isoladas em casa e com seu(ua) agressor(a).
5- Como o Assaí estão ajudando as mulheres que estão sofrendo violência Doméstica e Familiar?
O Assaí faz parte, desde 2019, da Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas.
Também aderiu ao Programa Você Não Está Sozinha, criado pelo Instituto Avon, que tem como objetivo de facilitar o pedido de ajuda e ser uma ponte entre as necessidades básicas e psicológicas das mulheres e os recursos disponíveis para apoiá-las. Além disso, para reduzir o impacto econômico gerado pela pandemia de Covid-19, que atinge diretamente mulheres e crianças em situação de violência doméstica, o Instituto GPA distribui cestas básicas e ajuda a garantir a segurança alimentar de famílias em risco.
O Programa Você Não Está Sozinha também oferece outros recursos para as mulheres em situação de violência como uma amiga virtual que ajuda mulheres mesmo sem falar uma palavra. Ao entrar em contato, as mulheres conseguem entender se estão passando por violência, são informadas sobre os serviços públicos disponíveis na rede de proteção e sobre os recursos que podem acessar. Tudo isso com muita segurança e confidencialidade.
Para pedir ajuda pelo Whatsapp: CLIQUE AQUI – (11)94494-2415 Para pedir ajuda pelo Whatsapp: CLIQUE AQUI – (11)94494-2415
6- Para que servem os números 180 e 190?
Ligue 180: é o número da Central de Atendimento à Mulher, um serviço gratuito administrado pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, que recebe denúncias e dá orientação sobre violência contra as mulheres e para mulheres em situação de risco de violência ou que já estejam passando por isso. Ou seja, ele vai indicar uma delegacia que faz o atendimento, mostrar onde encontrar apoio jurídico e psicológico e outros tipos de informações valiosas para quem precisa de apoio.
Número 190: é o serviço de emergência da Polícia Militar que atende aos cidadãos em casos de riscos, ameaças contra a vida, denúncias de roubos, atentados e proteção pública. Caso identifique algum sinal de violência (gritos ou brigas) e acredite que alguém está em perigo iminente, ligue para o 190.
Para pedir ajuda pelo Whatsapp: CLIQUE AQUI – (11)94494-2415 Para pedir ajuda pelo Whatsapp: CLIQUE AQUI – (11)94494-2415