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Um brinde à história dos drinks

Para aquele happy hour, coquetel, jantar ou para uma festa, nada melhor do que um drink! Mas você sabe como eles surgiram? Vamos conhecer um pouco sobre essas histórias que são feitas de várias versões e contadas de formas diferentes.

Mojito: O cubano Mojito teve seus primeiros passos por territórios medicinais: a mistura era feita para quem sofria de males respiratórios e estomacais. Inicialmente feito com aguardente, virou o drinque que conhecemos quando a receita passou a incluir o rum. Outras histórias pairam sobre o copo da bebida. Há quem diga que sua criação aconteceu nas lavouras de cana de açúcar, outras dão crédito ao escritor Ernest Hemingway.

Margarita: Entre tantas versões da história deste drinque, a que contaremos é a que tem a data mais antiga. Em 1934, Willie era barman do restaurante “Los Dos Republicas”, em Matamoros, México. Uma bela menina chamada Marguerite Hemery, assídua do bar, encantou o profissional com sua beleza. A inspiração se tornou receita. Criado o drinque, Willie o nomeou de Margarita, para homenagear a musa. Os ingredientes básicos do coquetel são: tequila, sal, suco de limão e licor de laranja.

Piña Colada: Em 1954, um barman chamado Ramón "Monchito" Marrero trabalhava no Bar Beachcomber do hotel Hilton do Caribe, em Porto Rico. Lá, ele teria recebido uma solicitação do gerente, pedindo um novo coquetel que atendesse ao paladar de seus clientes mais VIPs. Após três meses de testes surgiu a deliciosa Piña Colada.

Dry Martini: O Dry Martini surgiu de um outro drink: o Martinez. Muito popular na Califórnia, o Martinez era feito com licor de ervas amargas, licor de maraschino, gin e vermute. Quem sugeriu uma adaptação desse coquetel para o Dry Martini que conhecemos hoje foi o empresário John Rockefeller. Em 1910, no Knickerbocker Hotel em Nova York, Rockefeller solicitou ao bartender uma mistura meio a meio de London Gin, o vermute francês Noilly Prat e bitters de laranja.

Bloody Mary: Feito à base de suco de tomate, molho inglês, tabasco e vodka, o Bloody Mary tem fama de ser um curador de ressaca. Seu nome, que significa Maria Sangrenta, é uma homenagem à Rainha Maria I e, como a maioria dos coquetéis, sua história pode ser confusa. A versão mais aceita para a criação do drink conta que, em 1920, o francês Fernand Petiot criou o Bloody Mary no Harry’s Bar, em Paris.

Mimosa: Drinque perfeito para harmonizar com o verão, a Mimosa une na mesma taça espumante e suco de laranja. O nome faz referência à cor das flores da Acácia Mimosa, uma planta originada na Austrália. Sua receita seria uma versão do também drinque Buck’s Fizz, criado em Londres. Originalmente levava grenadine, mas seu sucesso veio em Paris, quando o bar do Hotel Ritz tirou o ingrediente da receita.

Sex on the beach: 1987, Ft. Lauderdale, Flórida. Durante o outono, a Republic National Distributor tinha começado a vender um novo produto, o schnapps sabor pêssego. Com a espera pelos turistas durante a primavera, a empresa criou um concurso que pagaria um prêmio ao bar que mais vendesse o schnapps de pêssego e ao garçom responsável pelas maiores vendas da bebida. O bartender Ted Pizio misturou o schnapps de pêssego com vodka, suco de laranja e grenadine e fez sucesso.

Cosmopolitan: Não se engane pela aparência desse coquetel. Apesar de parecer suave e doce, o Cosmopolitan tem receita forte.  O drink teria sido criado na década de 70 por Neal Murray, um estudante que candidatou-se a uma vaga de bartender e teve que aprender muitas receitas por dia, entre elas, o destaque da época, o Kamikaze, feito de Vodka, Cointreau e suco de limão. Murray teria adicionado suco de cranberry ao preparo e conquistado o paladar de seu chefe com a invenção.

Manhattan: Homenagem ao bairro nova-iorquino e uma ótima pedida para quem é fã de uísque. Uma das histórias sobre a origem do Manhattan conta que a receita teria sido desenvolvida para um jantar organizado pela senhora Churchill, mãe do primeiro-ministro britânico, em homenagem ao candidato à presidência norte-americana, Samuel Tilden, no Manhattan Club, na década de 1870.

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