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Cachorro-quente move mercado de alimentação de rua

No Dia do Cachorro-quente, separamos 5 curiosidades sobre o lanche famoso em todo o mundo

De hot dog a cachorro-quente. Em cada região do país, o lanche ganha nomes diferentes e diversas variações nos acompanhamentos. Vinagrete, carne moída, queijos, farofas e até purê de batata. O importante é trazer sabores típicos de cada localidade sem perder a identidade do tradicional pão com salsicha.

Mesmo não sendo responsáveis pela criação do cachorro-quente, os brasileiros já instituíram o lanche como patrimônio nacional. Hoje, dia 09 de setembro, é a data comemorativa oficial e, para celebrar o dia dessa paixão culinária do país, o Blog Assaí Bons Negócios separou cinco curiosidades sobre ela. Confira:

Get your hot Dachshund

Uma das teorias sobre a criação do cachorro-quente também revela a história por trás do nome do lanche. Lá na Alemanha, em 1850, os alemães começaram a produzir novos tipos de salsicha, originalmente inventada pelos babilônios por volta de 1500 a.C.

Um cozinheiro de Frankfurt possuía um cão bassê, dachshund em alemão, e a salsicha feita por ele ficou conhecida por esse nome.  Em 1880, já nos Estados Unidos, um imigrante alemão criou um sanduíche quente feito com pão, salsicha dachshund e molhos.

Mas foi nos estádios de futebol americano que o cachorro-quente se popularizou e onde surgiu o nome que hoje conhecemos. Em um jogo que aconteceu em 1906, um vendedor gritava nas arquibancadas: “Get your hot dachshund”, que, traduzido literalmente, significa “pegue seu dachshund quente”. O cartunista Tad Dorgan, presente no estádio, não perdeu a chance de ilustrar a cena. Porém, como não entendia a palavra dachshund, escreveu na legenda: “Get your hot dogs”. E o nome pegou!

De onde vem a salsicha?

As histórias são datadas por volta de 1500 antes da era cristã. Na época, os gregos já consumiam linguiças e salames, por exemplo. A técnica de charcutaria já era praticada e consistia em rechear tripas com carne.

A ideia veio da necessidade de aproveitar melhor os animais de pequeno porte e também como uma estratégia para conservar a carne por mais tempo, podendo ser ela curada, defumada ou cozida.

A técnica cresceu em países como Alemanha, França, Espanha, Portugal e Itália, que, atualmente, são referência quando o assunto é embutidos.

Cachorro-quente para todos os gostos

O lanche é um dos mais democráticos do planeta. Em cada canto do mundo, o prato ganhou novos ingredientes e versões. No Brasil, por exemplo, recebeu os mais diferentes ingredientes, como queijo e diversas versões de molhos. No Havaí, tornou-se conhecido como puka dog e tem a adição de abacaxi à receita.

Em terras suíças, o lanche se tornou uma espécie de mistura entre o hot dog americano e a pizza e, portanto, a versão do lanche mais calórica. Já os chineses incorporaram uma característica no sabor, com muitas especiarias típicas do oriente. Na Guatemala, ele apresenta algumas variações, sendo que uma das mais conhecidas é chamada de dirty dog, ou “cachorro sujo”, em tradução livre. O prato se parece com os sanduíches brasileiros que levam alface, tomate, mostarda e outros ingredientes.

Capital do cachorro-quente 

Aqui no Brasil, a cidade de Osasco, na Grande São Paulo, é conhecida como a capital do cachorro-quente. Segundo a prefeitura, são vendidos cerca de 40 mil sanduíches diariamente nos mais de 350 carrinhos licenciados –160 só na região central da cidade. E não para por aí.

Devido à grande concorrência, os vendedores de hot dog inovam com receitas diferenciadas, além de incrementar os lanches com ingredientes que dão água na boca.

1 dos 10

Segundo um levantamento do Portal Terra, o cachorro-quente já atingiu o nível mundial de consumo e é ranqueado entre os 10 lanches mais consumidos em todo o planeta. Só nos Estados Unidos, são consumidos 20 bilhões de lanches por ano.

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